O ministro da Defesa, José Viegas, disse que o setor da aviação civil vai crescer o dobro do que a economia brasileira em 2004. “O setor tem uma elasticidade muito forte”, resume.

As projeções do governo são que o PIB (Produto Interno Bruto, soma das riquezas produzidas pelo país) tenha expansão entre 3% e 3,5% em 2004.

Viegas lembra que este ano a média da ocupação dos assentos passou de 55% para 63%, o que permitiu que as companhias trabalhassem com lucro.

O ministro atribui como um dos fatores para esse quadro a criação de um marco regulatório que permitiu acabar com a “concorrência predatória e a guerra de tarifas.

Viegas afirma, também, que a possível fusão da Varig com a TAM poderá melhorar ainda mais a rentabilidade do setor de aviação civil.

Segundo ele, as empresas se tornarão mais competitivas em nível nacional e internacional e a fusão é uma forma de preservar empregos.

Metas
Para o próximo ano, a meta do ministério é investir no aparelhamento das Forças Armadas e na ampliação da segurança na área da região Amazônica.

Outro objetivo é instalar novas brigadas do Exército. Este ano, foram criadas duas novas brigadas em Goiânia e na fronteira com a Colômbia.

O ministro José Viegas diz ainda que pretende revigorar o programa aeroespacial de Alcântara, que foi afetado por um grave acidente em agosto deste ano.

“Há uma escassez de recursos este ano. No ano que vem de algum modo existirá, mas essa escassez não nos impede de progredir”, disse Viegas.

FONTE: Agência Brasil – Fernando Valduga – Porto Alegre/RS

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