Como resultado, o fator de ocupação aumentou 0,4 ponto percentual, atingindo 72%. O tráfego internacional de passageiros representou aproximadamente 70% do total.

O movimento nos voos internacionais (passageiros/km) aumentou 4,8% e a capacidade 4,2%. Consequentemente, o fator de ocupação aumentou 0,4 ponto percentual, alcançando 72,1%. A capacidade nos percursos de longa distância cresceu principalmente devido ao aumento nas operações de algumas rotas regionais, como também para Europa e Estados Unidos.

Já o tráfego doméstico de passageiros no Chile, Argentina e Peru, medido em passageiros/km, aumentou 30,2% e a capacidade cresceu 29,6 %, o que levou o fator de ocupação a crescer 0,3 ponto percentual, chegando aos 71,9%.

Devido à redução registrada nos mercados mundiais de importação e exportação, durante maio, houve queda de 17,4% no tráfego de carga e de 10,3% na capacidade. O fator de ocupação diminuiu em 5,7 pontos percentuais, atingindo 66%.

As estatísticas domésticas incluem as operações realizadas nos mercados do Chile, Argentina e Peru. Já as estatísticas internacionais consideram as operações das rotas regionais e de longo alcance.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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