Para Lack, como também é conhecido o presidente da entidade, esta medida da agência reguladora é estranha neste momento, onde ainda está em debate à revisão da Resolução número 2, que regulamenta a concessão de slots no país.

“A ANAC precisa entender que as empresas são suas aliadas no projeto de desenvolvimento do transporte aéreo. A discussão precisa ser mais ampla, pois envolve a manutenção de empregos e essa decisão só prejudica ainda mais uma empresa que luta para ver aprovada a sua proposta de recuperação. A Pantanal é a única regional que opera em Congonhas e nesse momento, o que precisamos é contar com o apoio da agência reguladora”, disse Lack.

“A redistribuição dos slots deve considerar também as condições que passa a empresa. Foi assim com a Varig, quando se considerou os slots como parte do ativo da empresa. O que as aéreas regionais querem é receber um tratamento igualitário”, conclui o presidente.

Segundo o despacho do juiz Caio Marcelo, os slots não podem ser retirados da Pantanal até que seu plano de recuperação seja aprovado, nas próximas semanas – ele prevê venda em leilão de uma parte da empresa que inclui os espaços no aeroporto.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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