“Quero ser muito claro”, disse Arpey, “a JAL é uma valorosa parceira oneworld. A Aliança e seus membros possuem uma profunda e duradoura parceria com a JAL que gera centenas de milhões de dólares à empresa e estamos comprometidos em manter e reforçar essa parceria”. Arpey ressaltou que o atual momento econômico global afetou empresas aéreas de todas as partes do mundo, mas tem sido especialmente desafiador para aquelas que operam na região da Ásia-Pacífico.

“Como a maior empresa aérea do país e da região, a Japan Airlines ficou bem no meio da tempestade. A mídia vem especulando muito sobre as intenções e as alianças estratégicas da JAL. Estamos convencidos que podemos proporcionar uma significativa e valiosa aliança à JAL – com ampla margem – e sem qualquer risco regulatório que uma mudança de aliança poderia significar para a empresa, sem mencionar os custos financeiros gerados por uma mudança de parceria em uma fase tão critica de reestruturação”, completou Arpey.

Enquanto os governos do Japão e dos Estados Unidos analisam um acordo “Open Skies”, Arpey ressaltou que a JAL está mais propensa a aproveitar os benefícios de um relacionamento imunizado com a American Airlines. Além disso, ao permanecer na oneworld, a JAL continuará a beneficiar-se plenamente de toda receita gerada por suas parcerias.

“Estamos determinados a fazer o que for necessário para auxiliar a JAL a superar os atuais desafios e assegurar que ela tenha um futuro longo e saudável como importante e igualitário membro do oneworld”, finalizou Arpey.

FONTE: Aviação Brasil – Redação – São Paulo/SP

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