A Boeing e a Aviation Capital Group (ACG), uma subsidiária do Pacific LifeCorp, anunciaram hoje que a empresa de leasing fez o pedido de 14 Boeing Next-Generation 737-800, no valor aproximado de US$ 987 milhões a preços correntes. Sujeito à demanda do mercado, a ACG tem o direito de, no futuro, substituir os 737-700s pelos 737-800s anunciados hoje.

Os pedidos anunciados hoje foram incluídos no website da Boeing Commercial Airplanes – Orders and Deliveries (Pedidos e Entregas), no início do ano, atribuído a um cliente não identificado.

A ACG também anunciou hoje que adquiriu três aviões 737-700s e três 737-800s da Aeroméxico e irá arrendá-los de volta para a linha aérea mexicana. A ACG irá iniciar a entrega dessas aeronaves, pedidas originalmente pela Aeroméxico, no final do ano.

“Nós tivemos bastante sucesso arrendando os aviões 737 para linhas aéreas e esperamos continuar com esses resultados”, disse Stephen Hannahs, gerente geral do grupo, CEO e co-fundador da ACG. “Os 737 Next-Generation dão suporte à nossa estratégia de aderir a mais nova tecnologia, com eficiência no consumo de combustível e com boa relação custo benefício das aeronaves do nosso portifólio”.

A ACG atua como a proprietária/arrendadora e gerente do portifólio de jatos comerciais arrendados para as principais linhas aéreas do mundo. Uma das cinco maiores empresas de leasing de aviões do mundo, a ACG tem uma frota que inclui 209 aviões comerciais arrendados para 89 linhas aéreas em 41 países. A sede da ACG fica em Newport Beach, na Califórnia, e a empresa tem escritórios em Seattle – Washington, Samford – Connecticut, Londres – Inglaterra e Santiago – Chile.

“A ACG tem uma história de sucesso com a família da aviões 737 e esperamos continuar entregando aviões de alta qualidade que sigma essa história”, disse John Feren, vice presidente, de Leasing e Gerenciamento de Ativos da Boeing Commercial Airplanes. “A família 737 é bastante confiável, tem custos operacionais baixos e lucratividade superior, que são atributos-chave nos aviões que buscam agregar valor para as linhas aéreas de todo o mundo”.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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