A CBEA – Companhia Brasileira de Emprehendimentos Aeronáuticos, foi a primeira empresa aérea brasileira que não conseguiu sair do chão em virtude da burocracia da época.

O Decreto 16.983 artigo 70 dizia que o transporte de passageiros ou cargas entre dois pontos do território brasileiro só poderia ser feito por aeronaves nacionais. Com isso, em 1º de outubro de 1925, o decreto governamental 17.055 autorizava urna subsidiaria da empresa francesa Compagnie Génerale d´Entreprises Aéronautiques, a Companhia Brasileira de Emprehendimentos Aeronáuticos, a explorar o tráfego aéreo no território nacional.

Porém por não ter sido a autorização governamental aprovada pelo Tribunal de Contas a empresa se tomou mais urna iniciativa a não decolar.

A autorização foi finalmente dada no dia 9 de março de 1927, mas não mais a companhia brasileira e sim a Compagnie Génerale d´Entreprises Aéronautiques, da qual era subsidiaria. A inauguração de seus serviços ocorreu apenas no dia 14 de novembro, mas, então, a empresa francesa já tinha outro nome, por ter sido comprada, no dia 11 de abril, por 30 milhões de francos, pelo industrial frances Marcel Bouilloux-Lafont, que residia no Brasil e tinha construído um verdadeiro império, que abrangia instalações portuárias, ferrovias, minas e bancos.

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