Desde que pousou em julho de 2006 em Manaus com vôos regulares, a Copa Airlines transformou-se em uma espécie de embaixadora das belezas e atrações da Amazônia. Com quatro freqüências semanais ligando a capital do Amazonas aos principais aeroportos dos Estados Unidos e da América Central – afora ilhas caribenhas e cidades da Venezuela e Colômbia – por meio do Hub de las Américas, na Cidade do Panamá, a rota conquistou um público cativo – pescadores de todo o continente, ávidos pelas águas piscosas da bacia amazônica.

“Tivemos um papel decisivo para o impressionante salto do turismo de pesca na região. Os rios e peixes amazônicos vivem no imaginário dos pescadores estrangeiros. Para eles, a viagem representa uma experiência única”, comenta Claudia Chiozzi, gerente de vendas regional da empresa aérea. Segundo ela, na temporada de novembro a abril, a companhia aérea atende semanalmente cerca de 120 passageiros que viajam com o fim específico de pescarias.

Parceira exclusiva da Copa Airlines, a operadora Capitão Peacock Expeditions comemora os números. “Nosso movimento cresceu 50% no último ano”, observa o diretor Nasser Fraxe. Um pacote de pesca, sem tarifa aérea, chega a custar cerca de US$ 4.500 – valor que garante atendimento de primeira linha em aparelhados iates, equipamentos, traslados, hotel cinco estrelas, todas as refeições e bebidas.

Segundo o Programa Nacional de Desenvolvimento da Pesca Amadora (PNDPA), do Ibama, estima-se que o negócio da pesca em rios gire em torno de R$ 2 a R$ 3 bilhões por ano. A agência estatal de turismo AmazonasTur afirma que 40% dos turistas estrangeiros que visitam o Amazonas anualmente são americanos. O Estado obtém com a atividade perto de US$ 10 milhões por ano. A julgar os mais de 5 milhões de quilômetros quadrados de beleza natural na Amazônia, a expansão só começou.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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