A Embraer anuncia que a empresa aérea australiana Virgin Blue Airlines Pty Ltd. encomendou 14 E-Jets para apoiar sua expansão nos mercados doméstico e regional pelas ilhas do sul do Pacífico. O acordo inclui três jatos EMBRAER 170 e 11 EMBRAER 190, mais opções para seis aeronaves. Trata-se do primeiro pedido de E-Jets da Embraer feito por uma empresa aérea regular da Austrália e reforça a confiança e aceitação mundial da família de jatos EMBRAER 170/190.

As aeronaves complementarão a atual frota da empresa, proporcionando um melhor ajuste da capacidade de assentos à demanda e estimulando a procura por meio do aumento da freqüência de vôos. Além disso, muitos serviços novos serão beneficiados pelos níveis superiores de conforto ao passageiro.

“Estamos muito felizes com a escolha da Virgin Blue”, disse Frederico Fleury Curado, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “É extremamente gratificante saber que nossos eficientes E-Jets, jatos com tecnologia avançada, atendem às necessidades dessa estratégia inovadora e bem-sucedida do cliente.

Mais uma vez, a Virgin Blue está pronta para mudar o cenário da aviação na Austrália e no sul do Pacífico.” “Esta aquisição representa um importante passo para a Virgin Blue e para a nossa estratégia, anunciada ano passado, de nos tornarmos uma New World Carrier”, disse Brett Godfrey, CEO da Virgin Blue. “Nossa atual frota de aeronaves tem capacidade suficiente para atender às principais rotas na Austrália, trans-Tasmânia e ilhas do Pacífico, entretanto, não está otimizada.”

“O novo jato incrementará nossa capacidade de servir o mercado corporativo, permitindo melhor adequação da oferta de assentos à demanda. Acreditamos que os E-Jets da Embraer cumprirão essa tarefa, fornecendo uma família de jatos de grande potencial, o que nos permitirá oferecer a aeronave do tamanho certo não somente para rotas específicas, mas para dias específicos e até mesmo para horários especiais durante o dia e à noite. A Virgin Blue terá a capacidade de complementar e ajustar suas operações.

Atualmente, estamos avaliando inúmeras possibilidades de operação que poderão ser utilizadas”, acrescentou Godfrey.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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