Com grande tradição no transporte de passageiros por todo o Brasil, mas em linhas rodoviárias, a Itapemirim, que também possuía uma divisão de cargas rodoviárias, debutou na aviação comercial em janeiro de 1991, para voar de Campinas / Viracopos para Manaus.

Naquele ano, além das duas cidades citadas, operou também na rota Campinas – Galeão – Recife – Fortaleza, competindo também com a TNT Sava.

Em 1991 a empresa operava dois Boeing 727-100F, sendo que um deles voou na Varig.

Em 1993 a empresa adicionou outros dois Boeing 727 a frota e arrendou o Douglas DC-8-71F que estava na Vasp. A Itapemirim adicionou novas rotas nas cidades de Belém, Fortaleza, Recife e Rio de Janeiro.

Em 1995 a Itapemirim, que possuía a maior frota cargueira da América do Sul, com 6 Boeing 727, sendo dois da versão 200, estava operando nas cidades de Florianópolis e Porto Alegre, na Região Sul, Rio e São Paulo no Sudeste, Fortaleza, Recife e Salvador no Nordeste, Brasília no Centro-Oeste e Belém e Manaus na Região Norte.

Em 1997 a empresa mantinha uma taxa média de ocupação de suas aeronaves em torno de 75%, além de alugar o Boeing 707 da Skymaster para realizar alguns voos.

Em 1999 a Itapemirim Cargo vendeu dois de seus Boeing 727-100 a Gemini Cargo, de Angola e colocou suas outras quatro aeronaves 727 a venda. Era o início do fim?

Em 2000 a empresa já não possuía nenhuma aeronave e sua licença foi cassada pelo DAC – Departamento de Aviação Civil.

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