Como resultado, o fator de ocupação diminuiu 4.4 pontos percentuais, atingindo 76,6%. O tráfego internacional de passageiros representou aproximadamente 70% do total.

O movimento nos voos internacionais (passageiros/km) aumentou 13,1% e a capacidade 6,6%. Consequentemente, o fator de ocupação aumentou 4,5 pontos percentuais, alcançando 77,9%. A capacidade nos percursos de longa distância cresceu principalmente devido ao aumento nas operações de algumas rotas regionais, como também do Pacífico e Europa.

Já o tráfego doméstico de passageiros no Chile, Argentina e Peru, medido em passageiros/km, aumentou 39,9% e a capacidade cresceu 30,7 %, o que levou o fator de ocupação a diminuir 4,8 pontos percentuais, chegando aos 73,7%. O incremento da capacidade nas rotas domésticas se deve principalmente à ‘nova forma de viajar’, programa implantado pela companhia nos três países e, também, pelo início das operações da LAN no mercado doméstico do Equador.

Devido à redução registrada nos mercados mundiais de importação e exportação, durante abril, houve queda de 25,4% no tráfego de carga e de 17,7% na capacidade. O fator de ocupação diminuiu em 6,8 pontos percentuais, atingindo 65,6%.

Nota: As estatísticas domésticas incluem as operações realizadas nos mercados do Chile, Argentina e Peru. Já as estatísticas internacionais consideram as operações das rotas regionais e de longo alcance.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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