Em relação ao mesmo período do ano anterior, o tráfego de passageiros evoluiu 10,8% e a capacidade cresceu 14,2%. Como resultado, o fator de ocupação diminuiu 2,3 pontos percentuais, atingindo 77,9%. O tráfego internacional de passageiros representou aproximadamente 69% do total.

O movimento nos voos internacionais (passageiros/km) cresceu 2,9% e a capacidade aumentou 6,2%. Conseqüentemente, o fator de ocupação diminuiu 2,5 pontos percentuais, alcançando 77,8%. A capacidade nos percursos de longa distância cresceu principalmente devido a um aumento nas operações nas rotas para Estados Unidos, México e Caribe.

Já o tráfego doméstico de passageiros no Chile, Argentina e Peru, medido em passageiros/km, aumentou 33,3% e a capacidade cresceu 36,7 %, o que levou o fator de ocupação a diminuir 2 pontos percentuais, chegando aos 78,2%. O incremento da capacidade nas rotas domésticas se deve principalmente à expansão das operações na Argentina e Peru.

Também em janeiro, o tráfego de carga da LAN diminuiu 15,6% e a oferta cresceu 5,1%. O fator de ocupação diminuiu em 7,8 pontos percentuais, atingindo 62,9%, devido principalmente à maior oferta das rotas regionais. A retração no tráfego de carga é explicado pelo menor movimento das importações realizadas na América Latina.

As estatísticas domésticas incluem as operações realizadas nos mercados do Chile, Argentina e Peru. Já as estatísticas internacionais consideram as operações das rotas regionais e de longo alcance.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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