Como resultado, o fator de ocupação diminuiu 3.4 pontos percentuais, atingindo 76,1%. O tráfego internacional de passageiros representou aproximadamente 72% do total.

O movimento nos voos internacionais (passageiros/km) aumentou 1,8% e a capacidade aumentou 4,6%. Consequentemente, o fator de ocupação diminuiu 2,1 pontos percentuais, alcançando 78,9%. A capacidade nos percursos de longa distância cresceu principalmente devido ao aumento nas operações de algumas rotas regionais, como também do Pacífico e México.

Já o tráfego doméstico de passageiros no Chile, Argentina e Peru, medido em passageiros/km, aumentou 25,8% e a capacidade cresceu 35,4 %, o que levou o fator de ocupação a diminuir 5,3 pontos percentuais, chegando aos 70%. O incremento da capacidade nas rotas domésticas se deve principalmente à expansão das operações nas rotas nacionais dos três países.

Devido à redução registrada nos mercados mundiais de importação e exportação, durante março, houve queda de 24,2% no tráfego de carga e de 17,2% na capacidade. O fator de ocupação diminuiu em 6,2 pontos percentuais, atingindo 67,3%, devido principalmente à desaceleração dos mercados de importação da América Latina, especialmente para uma estação considerada mais fraca de sementes que março de 2008.

Nota: As estatísticas domésticas incluem as operações realizadas nos mercados do Chile, Argentina e Peru. Já as estatísticas internacionais consideram as operações das rotas regionais e de longo alcance.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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