Em outubro, a companhia aérea aumentará para 11 o número de aeronaves em operação (dos 14 aviões que possui, hoje opera com 9) e deverá antecipar a chegada da frota de Airbus, adquirida pelo Grupo Sinergy. “Estamos comemorando os bons resultados operacionais e frutos gerados pelas mudanças da empresa”, celebra o diretor executivo da empresa, Renato Pascowitch.

Com a decisão de operar com um só tipo de avião (com 100 lugares, o Fokker MK-28 é mais econômico e adequado para as rotas que a companhia opera), a OceanAir reduziu custos com vôos concentrados. A empresa também direcionou foco na ponte aérea, além de capitais e cidades médias pelo Brasil. Inaugurada em abril, a ponte aérea São Paulo-Rio de Janeiro conta hoje com mais freqüências – são 10 diárias e segue com elevados índices de pontualidade e de ocupação.

Com a unificação da frota, a OceanAir também melhorou a produtividade. A maioria dos vôos tem ocupação média acima de 75%, a regularidade passou de 78,5% em abril para 99% em agosto e a pontualidade subiu de 81,32% para 95% no período. “Todo processo de reestruturação focou o atendimento ao cliente, serviço e pontualidade. Nossos aviões oferecem conforto e ótimo serviço de bordo. Com a recuperação dos índices operacionais e a pontualidade, temos a chave para conquistarmos cada vez mais o passageiro”, enfatiza Pascowitch.

A chegada das aeronaves Airbus no próximo ano – o grupo Synergy, que controla a OceanAir, tem pedidos de compra de mais de 80 aviões, entre modelos da Airbus e da Boeing, sendo que parte delas serão destinadas às operações brasileiras – deverá proporcionar a volta dos vôos internacionais. “Vamos operar onde há demanda”, explica Pascowitch.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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