Safety e security foram os temas que a empresa de handling – serviços auxiliares na aviação – SATA, discutiu com 10 companhias aéreas de carga no Rio nesta semana em sua sede a fim de sofisticar os procedimentos já existentes.

O Fórum, realizado em janeiro, reuniu empresas como Tap, Taag, VarigLog, Varig, Aerolíneas Argentinas, CargoLux entre outras para unificar os padrões de qualidade em operações de carga já existentes nas empresas, alertar as autoridades sobre riscos de acidentes e trocar experiências em segurança operacional (safety), e sobre atos de interferência ilícita (security).

A gestão de atrasos e prazos dos pousos e decolagens x equipamentos e treinamentos foram temas amplamente discutidos, pois geram complicações em entregas de cargas assim como manuseio de bagagens de passageiros, que em muitos momentos fazem com que os contratos não sejam cumpridos refletindo no sucesso das operações.

Já do ponto de vista de atos de interferência ilícita foram consideradas questões como custo dos equipamentos para monitoramento, assim como a constante preocupação da evolução dos meios de coibir estas ações.

Consideraram também que cada vez mais se deve fazer cumprir as normas criadas pelo DAC para garantir segurança as cargas transportadas evitando a violação e garantindo proteção na espera entre uma operação e outra.

Concluiu-se que o Brasil quer exportar e precisa, e tem que se adaptar a exigências de segurança dos países aos quais se relaciona comercialmente, seguindo o exemplo da adequação sanitária que o país alcançou com sucesso.

O evento foi conduzido pelo presidente da SATA, o Brigadeiro Allemander J. Pereira Filho, e foi prestigiado com a presença do Major Eng. Christiano Miranda representando o DAC.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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