As instalações ocupam uma área total de 1.200m² e têm capacidade para armazenar até 60 toneladas de carga por dia – quatro vezes mais do que o antigo terminal.

O vice-presidente Comercial e Planejamento da TAM, Paulo Castello Branco, afirma que o novo terminal de cargas vai complementar os investimentos promovidos pela TAM no mercado do Rio de Janeiro. “Estamos ampliando a oferta de vôos domésticos e internacionais a partir do Aeroporto Tom Jobim. Por isso, montamos uma estrutura adequada para atender também nossos clientes no segmento de cargas”, esclarece.

O diretor de Cargas da TAM, Carlos Amodeo, explica que a infra-estrutura do novo terminal permite mais agilidade operacional e qualidade no atendimento aos clientes. “Com a ampliação de nossa capacidade de armazenamento de carga doméstica, estamos mais bem preparados para atender ao crescimento da demanda”, diz Amodeo. A movimentação de carga internacional continuará no terminal da Infraero.

A TAM Cargo investirá ao longo de 2008 aproximadamente R$ 22 milhões em infra-estrutura nos terminais de cargas domésticos em todo o país. Outros R$ 8 milhões serão destinados aos sistemas nacional e internacional para permitir à TAM Cargo ampliar a capacidade de movimentação de cargas e integrar ainda mais as gestões operacional, comercial e financeira.

A receita bruta (mercados doméstico e internacional) da TAM Cargo no primeiro semestre de 2008 foi de R$ 470,2 milhões, 33,6% maior que os R$ 352 milhões registrados no mesmo período de 2007. Entre janeiro e junho, a TAM Cargo foi responsável por aproximadamente 9,5% do faturamento total de R$ 5 bilhões da companhia aérea.

O crescimento na receita da TAM Cargo se deve principalmente aos esforços comerciais para fidelização dos clientes, ampliação de acordos corporativos, captação de novos clientes e melhorias dos níveis de serviços. Também colaboraram para esse resultado a ampliação da presença internacional da empresa e, no mercado doméstico, a substituição das aeronaves F-100 por aviões da família A320, que aumentou os espaços nos porões.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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