Porém, foi possível melhorar o resultado líquido devido à acentuada diminuição dos custos operacionais no mesmo período, que passaram de 1.067,9 milhões em 2008 para 855,2 milhões este ano, o que traduz uma melhoria de 19,9%. Destaque especial para os combustíveis, a TAP gastou de janeiro a junho 157,6 milhões de euros, que comparados com os 313,2 milhões de euros gastos no mesmo período de 2008, obtêm-se uma queda de 49,7%.

A crise econômica mundial continuou a afetar fortemente o transporte aéreo, com quebras acentuadas no volume de passageiros e de carga transportadas, o que impediu a desejada recuperação da crise provocada pela escalada dos combustíveis durante parte do ano de 2008.

Embora em níveis inferiores à média global, a TAP registou também uma quebra na procura no primeiro semestre, em que transportou 3,854 milhões de passageiros menos 6,2% do que em 2008. Quanto à carga a TAP desceu para 25.813 toneladas, menos 24,6%.

Devido aos fatores de sazonalidade que influenciam a operação da TAP, os resultados do primeiro semestre são normalmente inferiores aos do segundo. Mantêm-se, no entanto, os fatores externos, responsáveis pela dúvida e incerteza que têm marcado o setor nos últimos meses.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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