Há 16 anos na área, Maria Medeiros conta que começou como comissária, função em que trabalhou por oito anos. Neste meio tempo, se capacitou para pilotar. Quanto ao desafio de ser uma mulher no comando de uma aeronave, a co-piloto revela que, às vezes, o passageiro fica meio ressabiado ao notar que uma mulher está pilotando o avião, mas no final eles ficam muito contentes e curiosos. “Você acaba levando isso como um desafio.”

Já Daniela de Lima trilhou um caminho diferente. Com planos de se formar em Engenharia aeronáutica, ela começou um curso para piloto privado, visando adquirir mais conhecimento técnico, mas, diante dos resultados obtidos em sua avaliação, se viu encorajada pelos instrutores a continuar. “Quando eu fiz o primeiro voo não consegui mais largar”, comenta. Com 10 anos de carreira e 1900 horas de voo, está animada para começar a pilotar os E-Jets, os jatos mais modernos do mercado.

FONTE: Aviação Brasil – Assessoria de Imprensa – São Paulo/SP

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